São Petersburgo - Curiosidades

Antes de começar a ler as curiosidades de hoje seria bom ler São Petersburgo - Parte 1 e São Petersburgo - Parte 2 para que tudo faça sentido... Se já leu, aí vai:

1. Não tenho muitas fotos do primeiro dia… como nossa noite foi no ônibus, não tive como carregar a câmera. :(

2. Então, sabe aquela cafeteria linda maravilhosa, toda chique que falei? Serviu um café que custou os olhos da cara e era tão aguado e de gosto ruim que os maridos apelidaram de “café feito com tea bug” (bug mesmo, não escrevi errado… já deu pra imaginar né!?) A minha sorte foi ter pedido um chocolate quente… que veio frio, mas pelo menos era gostoso…

3. Como eu disse, essa tal cafeteria tinha uma vitrine que se mexia e eu, claro, filmei… mas a espertona aqui formatou o celular e esqueceu que só as fotos estavam sendo salvas em nuvem, ou seja, perdi todos os meus vídeos… :(

4. Ainda falando em café… não sei se foi azar completo, mas não me recordo de ter tomado um café que prestasse naquela cidade… Estocolmo ficou com o posto de “melhor café da viagem” e São Petersburgo sem sombra de dúvidas ficou com o posto de piorES caféS da viagem (sim, porque foram vários…)

5. Apesar de nossa visita à cidade ter acontecido ainda em agosto e consequentemente durante o verão Europeu, estava bem frio, tanto que tive que comprar um casaco pra dar conta de ficar o dia todo na rua…

6. Apesar de não entendermos absolutamente nada em Russo, o alfabeto cirílico não ter absolutamente qualquer semelhança com o nosso e poucas pessoas falarem inglês nas ruas e restaurantes que fomos, até que não passamos dificuldades… 

Além da famosa mímica, a Natalia carregava a tiracolo uma “cola” com o alfabeto cirílico pra nos ajudar em alguma coisa… qualquer coisa que fosse… e de fato ajudou! Taí uma boa dica a quem for à Russia… levem uma cópia da tradução do nosso alfabeto romano para o cirílico russo!

7. Gente, o Hermitage é uma coisa de outro mundo de tão grande, amei quase tudo… a única coisa que pegou foi o fato de não poder entrar nem com água no museu… imagina só 8h de museu, em pé sem comer ou beber absolutamente nada! Tudo bem que perto da entrada/saída tinha um café com algumas poucas opções, mas com o tamanho giga do museu, ter que voltar todo o caminho pra beber um copo d’água foi chato!

8. Em todos os museus que tínhamos visitamos, começávamos juntos, mas pouco depois cada um estava num canto… Cada um de nós tem seu próprio tempo para ver, ler e absorver a informação, além daquilo que nos fascina ou não… 

Então, imersos em pensamentos próprios, seguíamos nosso rítmo pessoal e de tempos em tempos nos “esbarrávamos” aqui ou acolá porque o caminho a ser feito era basicamente um só! Mas o Hermitage, como disse, é GIGA! além de ter diversos trajetos diferentes a se fazer, então tivemos que ficar nos vigiando o tempo todo para não nos distanciarmos muito, porque se nos desencontrássemos ali seria complicado, então cuidado para não se perderem

9. Era tanta informação pra processar que sai de lá com os pensamentos até um pouco lentos… Sempre saíamos dos museus maravilhados e comentando o que mais gostamos e o que vimos, e quando saímos do Hermitage não foi diferente, mas tinha tanta coisa nas nossas cabeças que as vezes vinha “ahh e aquilo lá na parte tal… não… espera… foi no museu de Estocolmo isso? … no “mês passado”… ou no de Oslo “ano passado”?” Tanta coisa na cabeça que parecia que o começo da nossa viagem tinha acontecido há muito mais tempo do que de fato fazia… 

10. O restaurante típico que fomos era uma graça!! O garçom não falava nada de inglês, o que notamos ser bem comum na cidade. Fizemos nossos pedidos através do famoso “apontar as fotos do cardápio”… deu certo! Em certo momento duas moças nos apresentaram musica e dança típicas russa que eu, claro, filmei e perdi com a formatação do meu celular… :( 

11. Voltando a falar em Anastásia, disse no post anterior que sua identidade e morte foram confirmadas em 2008, mas segundo uma guia contava ao seu grupo, e que ouvi de abelhuda que sou: Foram encontradas juntas duas ossadas... nunca souberam ao certo se se tratava da Anastásia ou de sua irmã Maria ou o porque de estarem separadas dos outros membros da família, mas é certo e comprovado através de exame de DNA que se tratava de uma das filhas de Nicolau II, e a outra ossada era do Alexei, o filho caçula. 

12. Acreditou-se realmente na possibilidade de que a Anastásia pudesse ter sobrevivido, mas porque Anastásia e não a Maria, já que nunca houve uma confirmação de qual das irmãs estava desaparecida? 

Ao que parece, ela foi "escolhida" em virtude dos vários relatos de que era diferente das irmãs: irreverente, atrevida e brincalhona, e para aqueles que acreditam no significado dos nomes, por seu nome significar "ressurreição". Quem não gosta de um mistério!?

13. Foi a cidade com a maior lista de curiosidades de viagem que montei.

*Para ler sobre o nosso Tour Viking desde o começo, é só clicar Aqui.

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